

Apesar do contingente reforçado de 3 mil policiais, barcos de patrulha no rio Sena e até um helicóptero, os 28 quilômetros do trajeto previsto foram conturbados. Inicialmente planejado para ser percorrido em 4 horas, 1 hora após deixar a Torre Eiffel havia-se percorrido 2 quilômetros do percurso.

Atentos, os responsáveis pela passagem da tocha olímpica por Cambera, capital - e única cidade - da Austrália a receber o objeto, já anunciaram que medidas serão tomadas para que não ocorram incidentes como estes. O trajeto inicial já foi alterado, mas o novo não foi divulgado.
Pelas ruas de Paris e Londres, além das confusões, faixas e gritos de "Free Tibet!", estava presente a famosa bandeira negra que, em alusão à bandeira olímpica, traz 5 algemas entrelaçadas no lugar dos círculos que representam os continentes. Ativistas da Repórteres Sem Fronteiras (RSF) chegaram, inclusive, a escalar e esticar uma bandeira na Torre Eiffel.

Resta saber agora onde será o próximo show. Os protestos serão tão intensivos nos EUA como foram na Europa?
Será a opinião pública e as pressões políticas ocidentais capazes de intimidar o governo chinês e fazê-lo voltar atrás e abrir diálogo com sua "reigão autônoma"?
Seria o ideal, mas sou cético quanto a isso. Perguntas que só o tempo (e os protestos) pode(m) responder.
As fotos foram gentilmente copiadas do site do Estadão e, a do ônibus, do Terra.
Um comentário:
è isso aí filho... " Free Tibet " !
Pai !
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